17 de setembro de 2010

Decidi esquecer o passado de vez. Ou melhor: me recordar dele, para não repetir o que foi feito.
Sofrer por uma pessoa que nem me conhece direito, sendo que tenho outra cheia de defeitos, mas que concerteza me ama e me faz feliz.
Perdi quatro anos da minha vida revirando o baú, lamentando pelo que passou, me culpando por não aproveitar as oportunidades.
Hoje sinto a respiração da pessoa que me ama, e que eu amo também. Tenho do meu lado, pra quando precisar de um abraço.
Agora você, nunca pude contar em nenhum segundo.
Mas agora, graças a Deus estou feliz o bastante.
Agradeço à ele, por me fazer feliz nesses seis meses e doze dias! AHAH (L)
Te amo baby, você é tudo pra mim.

12 de setembro de 2010

...


É estranho você ver o passado na sua frente, sorrindo, sem se recordar de nada. Enquanto você, fica paralisada, recordando de cada segundo que passou.
Não dá nem para disfarçar... Não tem como esquecer! Quatro anos se passou tão lentamente. E agora, como sempre, tudo está ao normal de novo.
Não tenho culpa de ser assim, é meu jeito. Desculpa se eu sou assim, mas eu só quero ser quem eu sou. Não quero mentir pra mim mesma, tendo que disfarçar com outro. Tentando reconstruir meus sentimentos. Tentei reconstruir há tempos, e há tempos não consegui. Não é agora que vou conseguir.
Me desculpe mesmo por não ser perfeita, eu sinto muito ficar assim.
Pode me chamar do que quiser, louca, doente, e qualquer outra coisa. Platônico? Pra sempre.
Não deveria ter voltado aquele ambiente, que querendo ou não, me faz recordar de tudo. Não deveria me arriscar tanto assim.
Chegar em casa e depois não conseguir dormir é normal. O sonho era em torno de você, acontecimentos ruins. Acordar transformada já é comum também.
O pior é ficar mal por causa de um sonho. Que, creio eu, não ser verdade. Não deveria dormir, seria melhor passar a noite acordada. Pelo menos, não sonharia com os olhos fechados.
E assim os dias vão passando lentamente, sentindo uma falta imensa de tudo. E eu continuo me lamentando. Mil desculpas.

2 de setembro de 2010

Ontem eu pude ver aquele sorriso lindo. Fazia tempo que não o via.
Vi também aquele jeito arrogante, e aqueles olhos pretos.
Segurei a emoção.
Não podia falar nada, fiquei sem reação. Ou, pelo menos tentei.
Não tem como voltar e mudar tudo o que estava feito. Não tem como voltar no tempo.
Não tenho nem tempo de ficar lembrando.
Quando as lembranças vem...